quinta-feira, 29 de julho de 2010

Ribeira Pombal



SOLENIDADES RELIGIOSAS E FESTAS

Semana Santa
Festa de Santo Antonio
Festa de São João, São Pedro
Mês de maio
Festa de Santa Tereza (15 de Outubro), que se mantém desde 15 de Outubro de 1754 com o Pe. João Campos Cerqueira Pombal, consta de procissão e missa reunindo os fiéis. Tomam parte das festividades, vaqueiros que disputam de vaquejadas


A Origem do Nome "Pombal"

A origem do nome "Pombal" é bastante discutível, para uns o nome se originou devido a grandes criações de pombos que havia no local; para outros o nome foi dado em homenagem ao primeiro ministro Marquês de Pombal, devido a realização de obras inestimáveis para o Brasil.

Para nós o que é importante saber é que Pombal participou direta ou indiretamente no passado e continua presente na vida política, social e econômica do Brasil.

Em 1758, o primeiro ministro Marquês de Pombal, Vice-Rei d. Marcos de Noronha e Brito, o 6° conde dos Arcos, por Carta Régia de 08 de maio de 1758 elevou a freguesia de "Pombal" à Vila. O mesmo documento criou o município de Pombal, no mesmo ano, procedida pelo ouvidor de Sergipe, Miguel de Alves de Lobo Carvalho.

Em 19 de setembro de 1933, o território de Pombal desmembrado de Cipó, ganhou sua emancipação, pelo decreto - lei Estadual n° 8.643, de 19 d setembro 1933. A reinstalação se deu em 10 de outubro de 1933. Na divisão administrativa de 1933 e nas divisões territoriais de 1936 e 1937, pelo decreto estadual n° 11.089, de 30 de novembro d 1938, o município apareceu formado pelos distritos: Pombal e Mirandela.

Em 31 de dezembro de 1943, por força do Decreto-Lei Estadual n° 141, retificado pelo Decreto Estadual n° 12.978, de 01 de junho de 1944, o município passou a denominar-se Ribeira do Pombal. 

O nome "Ribeira" do Pombal foi dado, porque já havia na Paraíba uma cidade de nome Pombal e como os correios eram deficitários, as correspondências muitas vezes eram trocadas.

Fonte: Porta da prefeitura de Ribeira do Pombal

Araci



Dados gerais

Aniversário: 14 de Novembro de 1956
Fundação: 1812
Gentílico: araciense
Microrregião: Serrinha IBGE/2008
Região metropolitana: Sisaleira
Municípios limítrofes: Teofilândia, Conceição do Coité, Tucano, Santaluz, Cansanção, Barrocas, Nova Soure, Biritinga, Quijingue
Distância até a capital: 211 quilômetros
Código de área: 0xx75-266



Emancipação política

Em 14 de novembro de 1956, foi desmembrado de Serrinha pela Lei Estadual nº 863, quando foi criado um só município, o da sede, situação em que permanece.


Breve Histórico

Araci foi fundada por José Ferreira, e era conhecida como a cidade do Raso, antes da emancipação pertenceu a cidade de Serrinha. Araci fica a aproximadamente 210 quilômetros de Salvador. Sua área territorial é de aproximadamente 1530 km²; em seu território há os distritos de Nazaré, Lagoa do Curral, Pedra Alta, João Vieira, Várzea da Pedra, Tapuio, Cubiça, Lagoa Escura, Barreiras, Barbosa, Poço Grande, Rufino, Caldeirão, Campo do Eloi, Calderão Novo, Sapé, Campo Grande, Lagoa da Laje, Tinguí e etc.

Sendo também, Se originou na sede da Fazenda Raso, onde formaram o povoado em torno de uma capela. A fazenda está localizada no município de Serrinha onde, mais tarde foi desmembrada de tal município tornando-se um distrito chamado Nossa Senhora da Conceição do Raso.

O município se desmembrou pelo fato de estar se desenvolvendo na agropecuária e no comércio e podendo sustentar suas despesas. Isso ocorreu em 12 de dezembro de 1890. Em 1904, o município passou a se chamar Araci, mas foi extinto em 1931 após decair em seus trabalhos sustentáveis. A partir da extinção, Araci foi novamente anexada a Serrinha.

Fonte:  portal da prefeitura de Araci

Euclides da Cunha



Como chegar saindo de Feira: pela BR 116 Norte.


Festas  tradicionais 


08 de dezembro - Nossa Senhora da Conceição, Padroeira da cidade.
Junho - Festejos de São João


Breve Histórico


A palavra Cumbe é um termo popular que no Ceará significa cachaça, biongo ou povoado. Os primitivos habitantes do município foram os índios Caimbés, da tribo Tupiniquins, que se instalaram inicialmente no aldeamento de Massacará, transferindo-se posteriormente para outro sítio em que se ganhou mais tarde a denominação de fazenda Caimbés. Dedicavam-se à cultura de cereais e cana de açúcar. Existe ainda hoje, no distrito de Massacará, um número considerável de seus descendentes que mantém os mesmos hábitos e costumes dos seus ancestrais.

A presença da colonização branca deu-se a partir da pecuária, principalmente por colonos oriundos de Monte Santo e Tucano. O povoamento de Euclides da Cunha surgiu através de bolandeiras, ou seja, um mecanismo rudimentar utilizado para descaroçar algodão, ralar mandioca e esmagar cana de açúcar. As casas se multiplicaram devido à construção do açude Tanque da Nação, que era a única fonte de água potável da região. A partir do século XVIII, com a chegada de pessoas do Recôncavo e do Norte, a população de outras regiões se misturou com os primitivos habitantes: índios, vaqueiros e escravos que propiciou o surgimento de vilas, povoados e cidades.

Em face desse último Decreto Estadual nº 8.642 de 19.09.1933, a Vila de Cumbe passou a ser chamada Euclides da Cunha, por sugestão de José Aras, em homenagem ao escritor e autor do livro Os Sertões.Mas só em 30 de novembro de 1938, pelo decreto estadual 11.098, foi sacramentada a idéia e a homenagem ao escritor.

Fonte: sertaoacontece.com.br

Tucano, capital do artesanato de couro


Fundação
21 de março de 1837
       
Estado         Bahia
Nordeste        Baiano
Microrregião Euclides da Cunha


Municípios limítrofes: Araci, Nova Soure, Cipó,  Ribeira do Pombal,
Quijingue.

Distância até a capital         245 km
Como chegar saindo de Feira: pela BR116 Norte, sentido Serrinha.


Opção turística


Estância Hidromineral de Caldas do Jorro, cujo potencial turístico é um dos fortes atrativos para o desenvolvimento da região.

Breve Histórico

Tucano, cujo nome tem origem bastante discutível; para uns o nome originou-se de uma aldeia de índios "tucanos", porém contestada, uma vez que os índios tucanos, ocupavam o noroeste da Amazônia; para outros, o nome é oriundo das aves da família dos Ranfastídeos caracterizados pelo bico curvalíneo e acentuado e que abundavam nas suas matas (hoje extintas).

Comemorações

Semana Santa, com Procissão do Senhor Morto; O Natal, culminando com a Missa do Galo; o São João com fogueiras e fogos de artifício, animado por sanfoneiros e bandas de forró em Caldas do Jorro; festa da Padroeira Nossa Senhora Santana.

Fonte: tucanobr.net

Monte Santo: terra de todos os Santos


Como chegar saindo de Feira: Pela BR 116 até Serrinha, seguir sentido Cansanção pela BA 120. Ou pela BR 116 sentido Tucano até Euclides da Cunha e pegar a BA 120.

Festa tradicional 

Festa de Todos os Santos em 31 de outubro para 1º de novembro de cada ano. Monte Santo. 

O  município foi criado pela Lei de número 51 de 21 de março de 1837, data que tem seu feriado municipal, e, em 25 de julho de 1929, pela Lei estadual nº 2.192 houve a Emancipação.


História

Em outubro de 1775, o Capuchinho Frei Apolônio de Todd se encontrava na Aldeia Indígena de  Massacará (hoje situada no Município de Euclides da Cunha), foi convidado pelo Fazendeiro Francisco da Costa Torres, para realizar uma Missão na Fazenda Lagoa da Onça, ali chegando deparou com uma grande Seca e devido a escassez de água no local,  não realizou a Missão, decidiu seguir para o logradouro de gado denominado Piquaraçá, onde existia um "Olho d"água em abundância conhecido atualmente como "Fonte da Mangueira", localizado no sopé da serra. Frei Apolônio ao apreciar a serra ficou impressionado com a semelhança com o Monte Calvário de Jerusalém e convidou os fiéis que o acompanhava para transformar o Monte em um “Sacro-Monte”, marcando seu dorso com os passos da Paixão, Mandou tirar madeiras e armar uma capelinha para a Missão, ordenou que fizessem Cruzes para a Procissão rumo ao pico do monte;  A cada parada fincavam as cruzes com espaços regulares na seguinte ordem: A primeira dedicada às almas, as sete seguintes representado as dores de Nossa Senhora e as quatorze restantes lembrando o sofrimento de Jesus em sua caminhada para o Monte calvário em Jerusalém. Contam que quando os fiéis subiam ao monte um forte furacão surgiu e o Frei pediu que invocassem o Senhor Jesus e o furacão cessou, Adiante apareceu um forte Arco-íris que pairava onde estavam as cruzes de madeira,como se quisesse dizer que ali deveriam ser construídas as Capelas e parou onde deveria ser construída a Capela maior, a de  Santa Cruz. Isso era 31 de Outubro para 1º de novembro de 1775 e o frei pediu que aquele local não mais fosse chamado de Serra do Piquaraçá, assim chamado devido uma planta nativa, e em abundância "Araçá", mas que passassem a chamá-lo de Monte Santo, e partiu pedindo a todos que construíssem capelas e visitassem sempre as santas cruzes.  E assim os fies construíram as capelas, as  menores e a de  tamanho médio, a do Senhor dos Passos, a de Nossa Senhora das Dores e, sendo a maior no final do trajeto de aproximadamente 04km da sede, a capela de Santa Cruz onde ficam as Imagens de Nosso Senhor Morto, Nossa Senhora da Soledade  e São João Evangelista. Em 1790, devido a grande romaria e ainda o santuário não estava totalmente construído, o local foi elevado à Categoria de Freguesia por Decreto de Lisboa, recebendo o nome de Santíssimo Coração de Jesus de Nossa Senhora da Conceição de Monte Santo, sendo nomeado o seu primeiro pároco o Padre Antônio Pio de Carvalho.
Em 1794, foi criado o Distrito de Paz de Monte Santo, pertencente ao Termo da Vila de Itapicurú de Cima. Em 21 de março de 1837, por força da Lei provincial nº 51, foi o Povoado elevado à categoria de Vila, que criou também o Município, ocorrendo a inauguração em 15 de agosto do mesmo ano. O Município recebeu o nome de Coração de Jesus de Monte Santo, sendo seu primeiro prefeito o Padre José Vítor Barberino.

Fonte: montesanto.net

Cansanção: a cidade mais ousada da região


Vias de acesso

Saindo de Feira: Pela BR116, até Serrinha, seguir pela BA 084 via Santa Luz até a BA 120. Outra via de acesso é seguir a BA 120 que liga o Município até Euclides da Cunha.


Breve Histórico


O atual Município de Cansanção foi originado de uma parte da Fazenda do mesmo nome, de propriedade do Sr. Luiz Buraqueira. Mais tarde vieram fixar residência no local os Srs. José Ambrósio Modesto, Domingos Manoel de Jesus, Isidoro Modesto e Lúcio Silva. O nome Cansanção foi dado em decorrência de haver nessa região muitos arbustos urticários com esta denominação. Em 1896 a localidade já contava com oito casas, servindo naquela época para descanso das Tropas Federais que vinham deQueimadas em direção a Monte Santo para combater os “jagunços” de Antonio conselheiro em Canudos.

Como primeiro local de devoção, existia no arraial uma casa de dois andares de propriedade do Sr. Felipe Balão, onde os fiéis se reuniam para rezar e fazer devoção (novena) à Senhora Santana, que continua até hoje como a Padroeira da Cidade e Município de Cansanção.


Visite Nordestina


O principal ponto turístico é a barragem sobre o Rio Itapicuru, denominada Poço das Colheres, localizado a 17 quilômetros da sede do município. É um local muito procurado sobretudo nos finais de semana  e em feriados.

Distância da Capital: 340 km
Como chegar saindo de Feira: pela BR 116 até Serrinha, seguir até Santa Luz e pegar a BA 120 sentido Cansanção.

Emancipado: em 1986. Microrregião: de Euclides da Cunha. Altitude: 370m. Área territorial: 471 km².


Breve Histórico


Em 1937, dois desbravadores, Tertuliano de Souza Pereira e Gregório Batista, resolveram construir duas casas numa fazenda comum para aventurar-se na produção da fibra do caruá e da casca de angico. A Fazenda Cajueiro localizava-se no Município de Queimadas que vivia sob tensão e, pavor, pois havia há pouco tempo sido visitado por Lampião e seus cabras. Os colonizadores, entretanto, desafiaram o perigo e as dificuldades da seca e ali se fixaram para lutar pelo desenvolvimento da região. 

Fonte: portal da Prefeitura de Nordestina